segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Facilitando o acesso à medicina diagnóstica avançada



A Transduson oferece serviços de ambulância para transportar pacientes com dificuldades de locomoção.


Trata-se de uma iniciativa incomum, de caráter humanitário, que facilita o acesso da população à medicina diagnóstica avançada.

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Tecnologia de Química Seca oferece mais rapidez e precisão

No Brasil, a Transduson é um dos poucos centros de diagnósticos a utilizar esta avançada
linha de equipamentos, que aumenta a confiabilidade dos exames de Bioquímica.

Na área de Análises Clínicas, a Transduson está realizando exames de Bioquímica com base em uma nova tecnologia, denominada Química Seca. No Brasil, poucos centros de diagnósticos adotam esta linha de equipamentos, devido ao seu alto nível de sofisticação. O novo sistema proporciona maior precisão nos resultados, ao apresentar um coeficiente de variação de menos de 2%, índice bem menor que os 5% observados no método tradicional, que utiliza a química líquida.

Os equipamentos com base na Química Seca também diminuem em mais de três vezes as chances da necessidade de repetição de exames para confirmação diagnóstica. Além disso, possibilitam que os resultados sejam obtidos em menos da metade do tempo, garantindo maior agilidade. Por outro lado, a realização dos diagnósticos exige que se retire dos pacientes amostras bem menores, proporcionando menos estresse durante a coleta: bastam apenas 0,01 ml de sangue.

Os avanços em termos de precisão e rapidez estão relacionados com importantes novidades viabilizadas pelo novo sistema.  Uma delas: por serem mais estáveis, os equipamentos exigem apenas duas calibrações ao ano, enquanto que, no método convencional, este procedimento deve ser realizado em todas as ocasiões em que muda o lote de reagentes. Outra inovação: por não utilizar líquidos, o sistema dispensa a necessidade de retirar os elementos que compõe a água em cada um dos exames, considerando cloro, potássio e outros, uma vez que podem influir no resultado.

Na Transduson, estes avanços beneficiam diretamente os exames de perfil hepático, glicose, perfil renal, colesterol e frações. Em particular, a maior precisão dos resultados favorece sobremaneira a análise dos níveis de bilirrubina, cujo exame no sistema tradicional é alvo de frequentes repetições em função da constante presença de hemácias nas amostras de soro de recém-nascidos.


Meio-ambiente

Considerando o meio ambiente, a Transduson passou a economizar mais de 14 mil litros de água por ano, após a adoção da Química Seca na área de Análises Clínicas. Além disso, os exames realizados com base nessa tecnologia não produzem resíduos líquidos, dispensando, desta forma, o tratamento de efluentes. Nesse sistema, a única sobra produzida é constituída pelos próprios reagentes, na forma de um pequeno material no formato de um selo postal, denominado slide – que pode ser facilmente esterilizado com o emprego da autoclave. O slide é constituído por seis finas camadas com reagentes sólidos, filtros, membranas e outras composições que permitem as análises. De acordo com o último levantamento da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), os serviços de saúde geraram 228 mil toneladas de resíduos em 2010.





sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Exames de alérgenos possuem metodologia Immunocap

Painel de detecção de sensibilizações abrange 650 alérgenos e 90 componentes alergênicos.

A Transduson está realizando exames de alérgenos com tecnologia avançada para atender médicos e pacientes a partir de suas unidades em Carapicuíba e Alphaville, além de conceder apoio a outros centros de diagnósticos da cidade de São Paulo e municípios vizinhos. Os exames estão sendo feitos com base na metodologia Immunocap, considerada padrão ouro nesta área da medicina diagnóstica e que vem sendo solicitada pela maioria dos médicos especialistas.

Os exames de alérgenos da Transduson abrangem uma grande variedade de ensaios para alergia e asma, que incluem: pólens de gramíneas, arbustos e árvores; microrganismos; ácaros; gatos, cães e outros animais; insetos e seus venenos; alérgenos alimentares; asma e inflamação; mastócitos e anafilaxia. A metodologia demonstra capacidade para fornecer informações úteis e precisas para 9 entre 10 doentes polissensibilizados.

O painel de detecção de sensibilizações abrange 650 alérgenos e 90 componentes alergênicos. Já o menu de autoimunidade é abrangente e cobre os marcadores clinicamente relevantes para a avaliação das doenças autoimunes mais comuns, tais como artrite reumatoide, doença celíaca e doenças do tecido conjuntivo. Todos os testes podem ser realizados a partir de uma mesma amostra de sangue.

O sistema Immunocap contribui de modo especial com a gestão de pacientes com histórico médico inconclusivo a respeito dos sintomas de alergia. São pacientes com diagnóstico positivo para um amplo conjunto de alérgenos. Para estes casos, os resultados dos exames podem esclarecer o verdadeiro perfil de sensibilização e revelar potenciais riscos de reações graves relacionadas com alimentos. Os exames podem ainda identificar o perfil de anticorpos Imunoglobulina E (IgE) com resposta insatisfatória ao tratamento.

Ainda em relação aos pacientes polissensibilizados, é possível fornecer informações sobre centenas de fontes alergênicas, incluindo as 51 fontes das quais são derivadas as proteínas. O método utilizado pela Transduson também pode revelar sensibilizações inesperadas e contribuir com a análise de possibilidades de alergia por meio de resultados de IgE de um largo espectro de alérgenos. Os exames possibilitam uma gestão eficaz da saúde e da qualidade de vida do paciente.

Os exames de alérgenos da Transduson estão sendo solicitados por profissionais como pediatras, dermatologistas, endocrinologistas e nutricionistas. Os resultados podem ser liberados entre 3 e 5 dias úteis.


Metodologia Immunocap demonstra capacidade para fornecer informações úteis e precisas para 9 entre 10 doentes polissensibilizados.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Transduson - showsite da GE

Em todo o Brasil, a General Eletric (GE) elegeu 5 organizações de Medicina Diagnóstica que atuam como show-room de seus aparelhos de Ressonância Magnética.
Uma destas organizações é a Transduson – que, segundo a GE, foi escolhida em função da atualização tecnológica, performance dos exames e capacidade de atendimento.
Por isso, a GE tem frequentado Carapicuíba para mostrar a Ressonância Magnética da Transduson a parceiros e potenciais clientes.
Neste mês de agosto, Jie Xie, Diretora Global de Produto Ressonância Magnética, liderou a equipe da GE em visita à Transduson.

Da esquerda para a direita: Jie Xie (GE) - Diretora global de produto de Ressonância Magnética, Luciana Dias Rodrigues Francisco (Transduson) - Diretora, Viviane Przybylski (GE) Gerente de produto na América Latina, Caio Sanches (GE) Diretor de Marketing de produto na América Latina, Ronaldo Damasceno (Transduson) – Gestor Executivo, Rogério Canil (Transduson) – Coordenador da área de Ressonância Magnética

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Redes sociais ajudam a largar o cigarro




É fato que as redes sociais conquistaram a humanidade. E o bacana é que a interação virtual pode ajudar muita gente, como os fumantes que querem abandonar o vício. Pesquisadores da Universidade de Waterloo, no Canadá, fizeram um estudo com dependentes de cigarro e testaram duas formas de tratamento: a convencional (ligações telefônicas para uma linha específica de atendimento) e a mais moderna, que consiste no uso de aplicativos e redes sociais para buscar informações e apoio motivacional. Após três meses de pesquisa, 32% dos participantes que usaram aplicativos pararam de fumar, enquanto apenas 14% que buscaram ajuda à moda antiga conseguiram alcançar o mesmo resultado. A conclusão é fácil de entender: existe uma mudança de hábitos acontecendo e as pessoas se amparam mais no meio digital. Numa busca pela lojas de aplicativos para celulares, você encontra, por exemplo, os programas “Meu último cigarro”, “Pare de fumar em 60 dias” (para sistemas IOS) e o “Brasil sem cigarro” (para IOS e Android). Eles dão orientações e lembretes para que seja mais fácil e eficiente o caminho rumo à independência do cigarro — embora muitas vezes seja necessário pedir a ajuda de um especialista.

Fonte:https://www.facebook.com/revistasaude?fref=ts

Tabela de Doação de Sangue

5 descobertas sobre como a obesidade na gravidez afeta a saúde do bebê

Mulher grávida comendo salada
O excesso de peso durante a gestação está associado a complicações como pré-eclâmpsia e diabete gestacional - que colocam em risco a vida da mãe e do bebê. Mas diversas pesquisas recentes têm demonstrado que engordar além da conta ao longo dos nove meses ameaça também a saúde da criança tanto no período em que ela está dentro da barriga quanto após o seu nascimento. Levantamos alguns trabalhos científicos que investigaram a relação entre a obesidade e o bem-estar do bebê.
1. Imunidade comprometida
Cientistas da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, decidiram investigar a fundo o elo entre o excesso de peso na gravidez e o pior funcionamento do sistema imunológico do bebê. Para isso, eles analisaram o material sanguíneo do cordão umbilical de 39 recém-nascidos. As mães dos pequenos foram classificadas como magras, acima do peso ou obesas, de acordo com o seu Índice de Massa Corporal (IMC). Nenhuma delas era fumante, diabética ou apresentou complicações na hora do parto.
Os resultados da pesquisa mostraram que a obesidade, já antes de a mulher engravidar, tem impacto nas defesas do organismo do futuro bebê, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e asma. “Descobrimos que células imunológicas específicas dos filhos de mães com alto IMC eram incapazes de responder a certos antígenos bacterianos, quando comparadas às dos bebês cujas mães eram magras”, relata a professora de biomedicina Ilhem Messaoudi, líder da investigação. 
Os pesquisadores também descobriram que anticorpos específicos que protegem contra alergias estavam significativamente reduzidos nos filhotes de mamães com excesso de peso. Daí porque casos de asma, por exemplo, são mais comuns nessas crianças.
2. Maior risco de autismo
Estudiosos do mundo inteiro têm se debruçado sobre a associação entre obesidade na gravidez e o autismo. Entre eles, estão cientistas do Instituto Karolinska, na Suécia, que acabaram de publicar uma pesquisa, na qual avaliaram mais de 333 mil indivíduos nascidos entre 1984 e 2007. O objetivo dos pesquisadores suecos era investigar o elo entre o IMC dos pais, o ganho de peso da mãe na gestação e o risco de autismo na criança. Para isso, eles mediram o IMC das mulheres na primeira consulta do pré-natal, o quanto elas engordaram ao longo dos nove meses e o peso dos pais.
De acordo com os resultados, quanto mais alto o IMC da mãe, maior o risco de ospequenos desenvolverem autismo. A probabilidade de a criança apresentar o transtorno também se mostrou mais forte nos casos em que as mães engordaram bastante na gravidez. Os mecanismos envolvidos nessa relação ainda não são totalmente conhecidos pela ciência. De qualquer forma, está aí mais uma evidência de que se manter no peso ideal só trará benefícios para a mãe e o bebê.
3. Coração em perigo
Diversas pesquisas já demonstraram que o excesso de peso na gravidez expõe o bebê a problemas cardiovasculares não só durante a infância mas também na vida adulta. No entanto, poucos estudiosos se dedicaram a entender o papel do percentual de gordura da criança nessa associação. E foi isso que fizeram cientistas da Universidade do Colorado e da Escola de Saúde Pública do Colorado, ambas nos Estados Unidos. Eles avaliaram 753 mulheres e seus bebês. Nas mães, mediu-se o IMC e o ganho de peso durante a gestação; nos pequenos, foi avaliado o percentual de gordura 72 horas após o nascimento.
Ao final da investigação, os estudiosos notaram que o peso da mãe antes e/ou durante a gravidez está associado, no bebê, a níveis mais baixos do colesterol HDL, considerado bom, e valores mais elevados de glicose e leptina (hormônio que regula a saciedade), independentemente do percentual de gordura no corpo do pequeno. Está aí, portanto, mais uma prova de que a exposição à obesidade pode trazer consequências no curto e no longo prazo para o bebê.
4. Maior probabilidade de parto prematuro
Em 2014, cientistas da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, realizaram a maior investigação já feita para avaliar a relação entre a obesidade materna e a prematuridade. Eles analisaram nada menos do que 1 milhão de nascimentos ocorridos entre 2007 e 2009 no estado americano da Califórnia. Foram excluídas do levantamento mulheres grávidas de gêmeos ou que apresentassem condições como diabete ou pré-eclâmpsia, importantes fatores de risco para o parto antecipado. Entre as voluntárias que participaram da investigação, foram levados em conta o IMC, a idade, a etnia e outros aspectos. 
De acordo com os resultados, a obesidade se mostrou um fator importante para o parto prematuro principalmente em mulheres que estavam na primeira gravidez. Gestantes obesas que esperavam o segundo ou terceiro filho também apresentavam mais tendência de ter o bebê antes da hora - embora isso fosse mais preocupante nas mamães de primeira viagem.
Os pesquisadores americanos pretendem investigar, agora, o quanto a inflamação provocada pelo excesso de peso influencia no parto prematuro. Segundo os líderes do trabalho, essa deve ser a principal causa do problema. De qualquer forma, o ideal é que a futura mamãe converse com o seu médico a fim de entrar em forma antes mesmo de engravidar. Com isso, uma série de encrencas pode ser evitada.
5. Mais tendência à obesidade
Esse foi um achado de pesquisadores do Hospital da Criança de Boston, nos Estados Unidos. Eles conduziram um estudo populacional com mais de 42 mil mulheres e seus 91 mil filhos, entre os anos de 2003 e 2011. O objetivo era investigar se a obesidade infantil tem alguma relação com condições da gravidez ou se está ligada apenas a fatores como genética, dieta e prática de atividade física. Os resultados foram curiosos: para cada quilograma que a mulher ganha durante a gravidez, o IMC da criança aos 12 anos de idade aumenta em 8%. Isso significa que quanto mais a grávida engordar, maior a probabilidade de o seu filho se tornar obeso no futuro – independente de outros fatores de risco.
Embora mais pesquisas sejam necessárias para entender a fundo essa relação, os estudiosos alertam para a importância de controlar o peso antes e durante a gravidez. Mas calma: a futura mamãe não precisa adotar dietas extremamente restritivas, já que isso também faria mal a ela e ao bebê. Consultar o médico e seguir um cardápio balanceado são passos fundamentais para que mãe e filho estejam sempre saudáveis.

Fonte :http://mdemulher.abril.com.br/saude/bebecombr/5-descobertas-sobre-como-a-obesidade-na-gravidez-afeta-a-saude-do-bebe


6 maneiras simples de demonstrar o amor pelo seu bebê durante o dia

Jennifer Aniston em "Friends"




1. Banho matinal
Esta costuma ser a primeira atividade do dia do bebê. É também um dos momentos mais importantes para a mamãe (ou o papai) demonstrar o quão desejado ele é. Afinal, é nessa hora que o pequeno sentirá na pele os cuidados daqueles que o amam – e, acredite, isso é MUITO importante para ele. "O bebê é o corpo dele. Ele não é tão multidimensional como nós", diz a psicóloga Christine Bruder, idealizadora do berçário Primetime, um centro de desenvolvimento para crianças de 0 a 3 anos de idade, em São Paulo. Em outras palavras, os pequeninos não entendem o que significa dizer "eu te amo", mas eles sabem o verdadeiro sentido dessas palavras por meio do toque, do tom de voz, do carinho...
Por isso, na hora de dar o primeiro banho do dia no seu filhote, trate-o com cuidado. Christine ensina que o melhor é não inserir o bebê diretamente na água. "Primeiro, deixe-o sentir a temperatura só com os pezinhos; quando estiver agradável, coloque o resto do corpo aos poucos. São delicadezas que dizem muito para ele", orienta. 
2. No trocador
Na hora de colocar a fralda ou trocar a roupinha do filhote, vale o mesmo cuidado do banho: vá devagar. "Coloque-o em pé e deite-o aos poucos", indica a psicóloga. Outra dica da especialista é avisar o que você vai fazer com o pequeno. Faça perguntas como "vamos ver o que tem dentro dessa fraldinha?". Dessa forma, o bebê sabe que você o conhece e que tem prazer em cuidar dele. "E isso, para ele, é amor", arremata Bruder.
3. Comer, comer...
Não importa se o seu bebê só mama no peito ou já come outros alimentos: esse momento é fundamental para que o elo entre o pequeno e os pais se fortaleça ainda mais. "A refeição não se trata só de nutrição. É quando a criança se relaciona, observa o comportamento dos pais e, principalmente, sente que ela pertence àquela família", relata Christine Bruder. E tudo isso, segundo ela, é sinônimo de conforto, segurança e afeto.
Na hora de dar de mamar ao seu filho, portanto, converse com ele, cante músicas, faça carinho... Se o pequeno está na fase das comidinhas, torne esse momento ainda mais gostoso. Uma boa forma de fazer isso é reunindo toda a família. "A refeição associa a vivência que ele está tendo na rotina familiar com o prazer de comer", pontua a especialista. Além disso, estudos já demonstraram que comer todos juntos não só ajuda a criança a se alimentar de maneira mais saudável como também contribui para o seu desenvolvimento social e cognitivo.
4. Hora de brincar!
Está aí outra excelente oportunidade de mostrar para o seu bebê o quanto você o ama. E isso não se deve apenas à sensação de alegria e diversão que esse momento inclui, mas também aos estímulos que o pequeno recebe enquanto brinca. "O papel do adulto é incentivar a criança a experimentar coisas novas e valorizar o esforço dela", revela Christine Bruder. Assim, o bebê se sente amado e importante. Isso significa que o seu filhote não precisa ser aplaudido apenas quando conseguir encaixar uma peça do brinquedo no lugar correto, por exemplo. Só o fato de ele estar tentando já é digno de festa.
5. Chororô
Acredite: até naquela hora do dia em que o seu pequeno está bravo ou irritado, você pode demonstrar afeto. "Quando um bebê está nervoso, ele não sabe por quê. Então, é função dos pais nomear o sentimento", afirma a psicóloga. Experimente dizer a ele "você está irritado porque está com sono", por exemplo. Isso vai ajudar o pequeno a se sentir calmo e tranquilo novamente.
Outra atitude importante é olhar no fundo dos olhos do seu filho. "Quando fazemos isso, é como se disséssemos 'você está aí e é importante'", conta Christine Bruder. Ela explica que o bebê só existe se alguém reconhece a existência dele – e levar em conta os seus sentimentos é um passo muito importante para que isso aconteça.
6. Pegando no sono
A melhor forma de transmitir amor e carinho na hora de dormir é fazendo com que o seu filho tenha a sensação de segurança. "Assim, ele se sente protegido e acolhido", afirma Christine. A dica da especialista é estabelecer um ritual todas as noites: diminua a luz, feche as cortinas, conte uma história ou cante uma música, caso o bebê goste. Desse jeito, o seu pequeno saberá que chegou a hora de pegar no sono e, com certeza, terá uma noite bastante tranquila. 


Corte o sal e evite o câncer

corte o sal





Esta é a última acusação contra o abuso do sal: ele também faz parte da quadrilha por trás dos tumores gástricos. O aviso vem da União Europeia de Gastroentetologia (UEG) e se baseia em estudos que relacionam seu consumo a uma maior atuação da bactéria Heliobacter pylori, já condenada pela ciência como causadora de úlceras no estômago capazes de evoluir para um câncer. Ultrapassar entre 5 e 6 gramas por dia, segundo os especialistas, já ampliaria a probabilidade de estragos acontecerem – e lembre-se de que é fácil alcançar esse limite se você exagerar no tempero e em alimentos industrializados carregados de sódio, como macarrões instantâneos, embutidos e congelados.
Em entrevista à SAÚDE, o médico John Atherton, secretário-geral da UEG, explica que o excesso de sal parece deixar a parede do estômago mais vulnerável à H. pylori. "Sabemos ainda que o ingrediente interfere na proliferação da bactéria e aumenta seu potencial de provocar danos", conta. É como se esse micro-organismo ganhasse forças e brechas para atacar o órgão. Não por acaso, ele está relacionado a três quartos dos casos de câncer gástrico.

Consumimos mais que o dobro do indicado

O alarde europeu merece ser ouvido pelos brasileiros. Primeiro porque nossa população carrega no sal – ingerimos, em média, 12 gramas por dia, mais que o dobro da recomendação. Segundo porque, pelos cálculos do Instituto Nacional do Câncer (Inca), os tumores de estômago fazem cerca de 20 mil novas vítimas por ano no país – é o quarto câncer mais comum entre os homens. O nutricionista Fábio Gomes, do Inca, ainda chama atenção para a dificuldade de medirmos no dia a dia quanto de sódio vai parar dentro do corpo. Até guloseimas, refrigerantes diet e produtos light como blanquet de peru contam com taxas significativas do ingrediente.
Se você ainda não se convenceu do elo entre paladar salgado e as tristes retaliações lá no estômago, basta virar os olhos para o outro lado do globo. "O alto índice de câncer gástrico entre os japoneses é associado ao consumo rotineiro de molho à base de soja", aponta Gomes. Ora, esse molho, comum no rodízio de sushis e sashimis, é um autêntico poço de sódio.
Diagnóstico tardio
Evidentemente, algumas pessoas estão mais propensas do que outras a sofrer com a enfermidade – e, para elas, seria urgente a necessidade de podar o sal. A oncologista Fernanda Caparelli, do Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, esclarece que os tumores gástricos têm origem multifatorial. Ou seja: genética, presença da bactéria H. pylori, histórico de gastrite e úlcera, abuso de álcool, cigarro, estresse, dieta desiquilibrada e sedentarismo também contribuem para o seu aparecimento. E, agora, o sal.
E não dá pra vacilar mesmo. O mal tem uma alta taxa de letalidade, consequência do diagnóstico muitas vezes tardio. Por isso, dores constantes na boca do estômago, perda de peso sem explicação aparente e sensação de empachamento após quase toda refeição devem ser encarados com atenção. Nessas circunstâncias, o gastroenterologista indica uma endoscopia para detectar eventuais lesões precocemente – se a bactéria H. pylori for identificada, antibióticos são receitados. Agora, independentemente de sentir ou não mal-estar nas bandas do estômago, uma lição você já leva para casa sem precisar de receita médica: melhor maneirar no sal, não?


O poder do alho


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Desde a época dos faraós egípcios já se conhecia bem o alho por suas propriedades medicinais. De lá pra cá, seus dentes ficaram famosos mesmo pelo sabor forte e ardido que imprime às receitas e pelo odor impregnado na boca. Sorte que a ciência não se esqueceu dos escritos deixados pelos antigos e, cada vez mais, leva o alho à mesa... do laboratório. Conheça os benefícios comprovados recentemente.

Coração

Na Universidade de Hong Kong, na China, pesquisadores recrutaram 125 pacientes que haviam sofrido um derrame e investigaram sua rotina alimentar, dando atenção especial aos vegetais da família Allium, da qual fazem parte o alho, a cebola, a cebolinha e o alho-poró. Foi aí que perceberam um coincidência, que de mera não tem nada: quem comia alho diariamente apresentava uma melhor função endotelial. Isso significa que os vasos sanguíneos teriam  maior facilidade para dilatar. “Esse trabalho identifica um dos possíveis mecanismos para explicar como o alho provoca uma redução na pressão arterial”, elucida a nutricionista Marcia Gowdak, diretora do Departamento de Nutrição da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp). Tal efeito, nunca é demais frisar, contribui para a prevenção de um infarto ou de um derrame.

Pressão

A derrocada da pressão apareceu de forma mais cristalina em um artigo publicado recentemente no The Journal of Clinical Hypertension. Os autores, da Universidade Soochow, também na China, revisaram 17 estudos sobre o tema e concluíram: em comparação com pílulas placebo, suplementos à base de alho propiciaram um queda média de 3,75 mmHg na pressão sistólica e de 3,39 mmHg na diastólica. Em outras palavras, uma pessoa com a pressão 14 por 9 talvez chegue à casa dos 13 por 9. Ao ajustar ainda mais os resultados, os experts descobriram que a pressão sistólica caiu pra valer nos hipertensos, ou seja, aqueles que mais precisavam tirar as artérias do sufoco. Enquanto os cientistas racham a cabeça para descrever em detalhes como o alho combate a hipertensão, é importante observar que nessa revisão chinesa a ingestão do vegetal ocorreu em forma de cápsulas. Calma: não precisa desanimar. “Podemos usufruir desses benefícios ao consumirmos o alimento in natura”, garante Laís Bhering, mestre em ciências dos alimentos pela Universidade Federal de Minas Gerais.

Colesterol

Num trabalho da Universidade Ewha Womans, na Coreia do Sul, os experts analisaram mais de 80 estudos sobre a relação entre o vegetal triturado e os fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. Entre os desfechos, registra-se que o alho em pó – facilmente encontrado no mercado, caso a ideia lhe apeteça – não só controla a pressão como contribui para a diminuição do colesterol LDL, aquele infeliz que entope as artérias. Como? É provável que ele breque sua formação lá no fígado. De novo, o que se tem são boas teorias.

Câncer

Pesquisadores da Universidade de Sydney, na Austrália, se debruçaram sobre 17 estudos – no total, havia 8 621  pessoas com câncer de estômago e 14 889 livres da doença – e constataram que qualquer vestígio do vegetal bulboso na dieta reduzia a probabilidade de encarar esse tipo de tumor. Quem o ingeria com mais frequência contava com blindagem ainda maior. O câncer de pulmão é outro que estaria na mira do ilustre representante da família Allium. De 2003 a 2010, cientistas chineses analisaram 1 424 indivíduos com a doença e 4 543 sem ela. Depois de afinar os dados, eles perceberam que comer o vegetal cru pelo menos duas vezes por semana derrubaria o risco de ter esse tumor em 44% – claro que não adianta ingerir e fumar, né? – Segundo a nutricionista Ana Carolina Cantelli, do A.C. Camargo Cancer Center, na capital paulista, existem também sólidas evidências de que o câncer de mama seria afugentado quando o alho entra na rotina.

FONTE: http://mdemulher.abril.com.br/saude/saude-e-vital/o-poder-do-alho

quarta-feira, 4 de março de 2015

Como engravidar com segurança após os 35 anos?


Veja os cuidados que a mulher madura deve adotar antes de ser mãe

ARTIGO DE ESPECIALISTA ATUALIZADO EM 19/09/2013
foto especialista
Dr. Alessio Calil Mathias GINECOLOGISTA E OBSTETRA - CRM 51096/SP
O adiamento da gravidez é uma escolha muito comum das mulheres nos dias de hoje. É uma tendência mundial. Com isto, o número de grávidas ou mulheres tentando engravidar na faixa entre 30 e 40 anos tem aumentado nos últimos anos. Dados da Fundação Seade (Sistema Estadual de Análise de Dados) indicam que, no Estado de São Paulo, o número de mães entre 35 e 39 anos aumentou 2,3% em dez anos. Em 1995, nasceram 44.891 bebês de mães nesta faixa de idade, o que representa 6,6% dos nascimentos no Estado. Em 2005, o percentual aumentou para 8,9% com 55.152 nascimentos. São muitos os fatores envolvidos na decisão de adiar a maternidade: a estabilidade profissional, a espera por um relacionamento estável, o desejo de atingir segurança financeira, ou, ainda, a incerteza sobre o desejo de ser mãe. Entretanto é importante alertar estas mulheres sobre as conseqüências desta decisão: a idade afeta a capacidade reprodutiva feminina. 
 


A queda na fertilidade com o avanço da idade é um fato biológico. Estima-se que a chance de gravidez por mês é de aproximadamente 20% nas mulheres abaixo de 30 anos, mas de apenas 5% nas mulheres acima dos 40. Mesmo com os tratamentos para infertilidade, como a fertilização in vitro, a fertilidade diminui e as chances de um aborto espontâneo aumentam após os 40. Há várias explicações para esse declínio de fertilidade: condições médicas, mudanças na função ovariana e alterações na liberação dos óvulos. 

A mulher de 40 anos também tem mais chances de apresentar problemas ginecológicos, como infecções pélvicas e endometriose, que podem diminuir a fertilidade. À medida em que a mulher envelhece, seus óvulos também envelhecem, tornando-se menos capazes de serem fertilizados pelos espermatozóides. A fertilização desses óvulos está associada a um risco maior de alterações genéticas. Por exemplo, alterações cromossômicas, como a Síndrome de Down, são mais comuns em crianças nascidas de mulheres mais velhas. Há um aumento contínuo no risco desses problemas cromossômicos conforme a mulher envelhece. Quando os óvulos com problemas cromossômicos são fertilizados, eles têm uma possibilidade menor de sobreviver e crescer. Por essa razão, mulheres que estão acima dos 40 têm um risco aumentado de abortos espontâneos também. 

Para prevenir a malformação fetal pelo menos seis meses antes de engravidar, é preciso iniciar a suplementação com ácido fólico, que se estende até a 14ª semana de gestação. A função do ácido fólico é prevenir defeitos de fechamento do tubo neural fetal, garantindo uma boa formação da medula espinhal e do cérebro do bebê. 

Preparação é fundamental 

Além de saber que a idade pode ser um fator determinante da fertilidade feminina, a mulher, após os 35 anos de idade, precisa adotar cuidados adicionais antes de engravidar. Os riscos de uma gravidez tardia podem ser contornados com uma preparação prévia e um pré-natal com acompanhamento adequado. Quanto mais saudável estiver a mulher, maior a chance que os nove meses transcorram com tranqüilidade. O primeiro passo desta preparação é colocar a carteira de vacinação em dia. Pelo menos três meses antes de engravidar, a mulher precisa se proteger contra rubéola, sarampo, caxumba, hepatite A e B e catapora. 

Nesta etapa de preparativos não podem faltar os testes de sorologia para hepatite B e C e HIV. Os problemas de saúde preexistentes também devem ser analisados mais de perto no caso de uma gestação tardia. Casos como os de hipotireoidismo merecem atenção especial porque são mais comuns em pessoas acima dos 35 anos e podem interferir numa gravidez. 

Mulheres portadoras de doenças crônicas, tais como pressão alta e diabetes também merecem atenção especial e aconselhamento do obstetra antes de tentar a gravidez. O ginecologista que acompanha esta mulher deve fornecer informações quanto ao curso da gravidez quando se tem hipertensão arterial ou diabetes. É importante que essas doenças estejam bem controladas antes da tentativa de engravidar. Pois, mesmo sem apresentar pressão alta e diabetes pré-existentes, essas condições se desenvolvem mais comumente em mulheres que concebem após os 35 anos. Como resultado desse risco aumentado, exames e monitoramento especiais podem ser recomendados durante a gravidez. 

O lado bom 

Geralmente, quando a maternidade acontece tardiamente, a mulher tem maior equilíbrio emocional para criar o filho. Do ponto de vista psicológico, o estresse e a depressão diminuem. A mulheres que decidem ter um bebê mais tarde, geralmente têm consciência de que precisam melhorar o seu estilo de vida para favorecer a sua própria saúde e a do bebê. Elas adotam com maior facilidade as recomendações para fazerem atividades físicas e manterem uma alimentação controlada para evitar ou controlar problemas cardíacos, diabetes, hipertensão e colesterol alto. 

FONTE:http://www.minhavida.com.br/familia/materias/4181-como-engravidar-com-seguranca-apos-os-35-anos?utm_source=Social&utm_medium=Facebook&utm_campaign=feed_familia

Mamar no peito prepara o bebê para os alimentos sólidos



Essa foi a constatação de um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos. Os experts coletaram amostras de fezes de nove bebês e acompanharam a dieta deles desde as duas primeiras semanas de vida até os 14 meses. Ao analisar a formação da microbiota (o conjunto de bactérias intestinais) dos pequenos, os cientistas verificaram que, quando o leite materno era o alimento exclusivo nos primeiros seis meses, o corpo dos bebês ficava mais preparado para a introdução dos sólidos. Por quê? Bem, como a flora intestinal colabora para a digestão, a adaptação às novas opções no prato seria mais tranquila. Aí a criançada sofreria menos com as cólicas e outras complicações durante a transição.

Agora, queremos saber: seu bebê foi amamentado até que idade?