quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

Transduson inaugura nova unidade em Jandira

A Transduson inaugurou em Jandira a sua terceira unidade no Oeste da Grande São Paulo, que dispõe de uma confortável área de atendimento, além de salas para coleta de sangue e Papanicolaou. A nova filial se localiza em uma das principais vias da cidade, na região central, onde se encontram os principais estabelecimentos do comércio e do mercado financeiro, incluindo o Jandira Plaza Shopping. O endereço é: Avenida Carmine Gragnano, 48, Centro.

A nova unidade oferece um ambiente confortável e acolhedor para os pacientes interessados em realizar mais de 2 mil exames nas áreas de Análises Clínicas e Citopatologia. O local dispõe de profissionais preparados para realizar os procedimentos de acordo com o modelo de medicina diagnóstica avançada desenvolvido pela instituição ao longo dos últimos 26 anos.

O endereço favorece de modo especial as pessoas que preferem se deslocar de auto. Isso porque a avenida onde se encontra a unidade compõe uma importante via que liga a cidade de Itapevi ao centro de Jandira, também servindo, mais adiante, as cidades de Barueri, Carapicuíba e Osasco - onde assume o nome de Avenida dos Autonomistas. O local é também servido por vários estacionamentos.


O acesso dos pacientes é também facilitado pelo fato de que a unidade fica a apenas 280 metros da estação Jandira, na Linha 08 da CPTM, que se liga à estação Barra Funda, na capital, após passar por cidades como Carapicuíba e Osasco. A Filial também se encontra a apenas 200 metros do Terminal Rodoviário de Jandira, para onde convergem 16 linhas de ônibus.

A Transduson Jandira funciona de segunda à sexta das 7 às 16 h e aos sábados das 7 às 11h.




 Aspecto interno da Unidade.




 Hilda Anjos, Coordenadora da Transduson Jandira



 Adriana de Carvalho, Técnica em Enfermagem da Transduson Jandira

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

Cada caso de distensão muscular possui um exame recomendado

A decisão por Ultrassonografia ou Ressonância Magnética deve ser tomada a partir de situações específicas.

Normalmente, as pessoas sabem que a distensão muscular é muito comum em atletas de alto nível e naqueles que se exercitam poucas vezes por semana. O que em geral não se sabe é que esse tipo de lesão pode acontecer com qualquer pessoa em tarefas rotineiras. A distensão consiste no alongamento das fibras musculares para além do limite, a ponto de causar rompimento parcial ou completo. É como puxar uma mola até que ela perca a elasticidade e não mais volte à posição inicial. As rupturas mais graves chegam a provocar sangramento interno, seguido de hematoma.

A Ressonância Magnética e a Ultrassonografia são os exames de imagem mais indicados para o diagnóstico e acompanhamento da lesão. Em ambas as técnicas, o radiologista da Transduson identifica o músculo atingido, registra a sua localização e verifica o intervalo entre as fibras rompidas. O profissional também avalia o tamanho da lesão, observando a percentagem do músculo atingido e o volume do hematoma. São informações fundamentais para o médico decidir o tratamento mais adequado bem como estimar a data provável do restabelecimento do paciente.

Tanto a Ultrassonografia quanto a Ressonância Magnética da Transduson podem mostrar os contornos irregulares do músculo lesado. Mas ambas as técnicas devem ser aplicadas de acordo com situações específicas. Sabe-se que a Ressonância Magnética pode revelar uma visão mais ampla da distensão, concedendo dados mais precisos a respeito de sua extensão. Por isso, este exame em geral é indicado para esclarecer casos duvidosos e ainda para verificar lesões extensas ou mais graves. A ultrassonografia, por sua vez, normalmente tem a preferência durante a evolução do tratamento. 

Por outro lado, a Ressonância Magnética é também recomendada quando a distensão provoca ferimentos menos graves, sem ruptura de fibras. São casos em que os médicos preferem identificar como estiramento. Estas alterações, mais discretas, não causam sangramento e o consequente hematoma – o que produz pouca diferenciação e, assim, torna a avaliação mais complexa. Por isso, o maior número de dados obtidos pela Ressonância Magnética nesses episódios permite uma análise mais confiável. Tal como a distensão, o estiramento pode acometer qualquer músculo, mas normalmente atinge as regiões da coxa e panturrilha.

Hematomas

Nas distensões, os hematomas provocados pelo sangramento, em geral, se localizam no interior e ao redor do músculo. Além disso, não é raro que se apresentem entre um músculo e outro. Os hematomas mais volumosos tendem a causar mais dor e desconforto e podem exigir um período mais longo de recuperação. É por isso que comumente se vê atletas aplicando gelo logo após a suspeita de uma distensão muscular: o objetivo é estancar um possível sangramento interno.